O cenário nacional recente de instabilidade e principalmente de aumento nos custos da produção agrícola e como ameaças de indisponibilidade no abastecimento de fertilizantes, intensificaram a busca por alternativas viáveis ​​para suprir a necessidade e continuar a produzir com referência como é hoje no País.

Os estudos de fabricantes de equipamentos utilizados na aplicação também sabem da importância dessas empresas no Brasil e acompanham as pesquisas e relacionadas ao tema. Esta é uma realidade e com certeza não podemos conseguir fora dos trabalhos em prol do avanço a ficar em determinação de novas opções e alternativas para. Assim como custos, um aumento do uso de também fertilizantes orgânicos na última safra, estamos buscando atender a uma maior longevidade, além dos problemas de indisponibilidade e aumento da produtividade e redução da emissão de C0².

Nesse sentido, já vemos mover e frentes em desenvolvimento. Por exemplo, divulgados recentemente e informados sobre estudos por instituições de ensino no setor como a Embrapa, Universidade Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ), vinculado à Universidade de São Paulo (USP), em parceria com culturas, mostram que a utilização de fontes fertilizantes de nitrato de base geradora de ganhos económicos não aumenta a produtividade em diversas culturas. Também revelou possível contribuição para redução da emissão de gases no ambiente.

Esses dados são animados, principalmente quando analisamos mais de perto. Os resultados destes trabalhos na cultura do milho apontam, após quatro safras, um crescimento de produtividade em 10 ano. Acompanhados de uma redução na pegada de carbono em 20% após avaliação em oito safras. São ótimas notícias e que nós como indústria de implementos e contribuintes diretos do agronegócio vemos com ótimos olhos.

Para todas, os fabricantes de implementos utilizados na distribuição de opções e tendências para fazer as suas características físicas e fertilizantes, ou seja, desempenho importante dos sistemas de distribuição dos equipamentos que se desenvolvem, pois são apresentados como novos.

Capacidade por exemplo, pensar na granulometria de processamento como duas características físicas e que podemos desempenhar o desempenho dos distribuidores de insumos. Estas são diferentes quando comparamos fertilizantes à base de ureia com aqueles à base de nitrato. Estar atento a estas mudanças e preparar as máquinas que possam oferecer um desempenho superior para todas as opções de fertilizantes em uso pelo produtor rural deve fazer parte da nossa rotina na indústria.

*Engenheiro Agronônomo e head de marketing do Grupo Piccin