Segundo o IBGE, o Brasil produz, anualmente, mais de 1 milhão de toneladas de manga. Tendo a capital, Distrito Federal, como a principal região produtora. Outros estados também contribuem com a produção: Bahia, São Paulo e Pernambuco são alguns que possuem uma parcela importante no cenário nacional.

Existem diversos tipos de mangas, mas no País algumas são mais comuns como é no caso da a Kent, Palmer, Tommy Atkins e Rosa. Sendo que a diferença entre elas está encontrada na coloração.

O Vale do São Francisco, maior polo de frutas do mundo, em breve vai começar a exportar mangas para a África do Sul. Só para se ter uma ideia, a Região do Vale é tão importante para o mercado externo, que no ano passado chegou a movimentar mais de US$ 213 milhões com a exportação de 150 mil toneladas de manga. Isso para países como a Holanda, Estados Unidos e Espanha.

Com o fim da safra da fruta, do tipo palmer, em Monte Alto, interior de São Paulo, aumentou a procura de empresas atacadistas pela manga. Isso a fez ficar valorizada em todo País. Entretanto, na Ceagesp, o produto, neste mês de abril, se encontra com o preço estável.

A manga é um dos produtos mais comercializados no Entreposto paulista. Tanto que ela ocupa a sétima posição do setor de frutas. De acordo com a Companhia, em 2017, foram vendidas mais de 95 mil toneladas.

Segundo a tabela de sazonalidade, a manga do tipo Tommy, por exemplo, ela começa a ter uma produção forte a partir do mês de outubro e vai até janeiro. Porém de fevereiro a agosto fica com a produção fraca no ETSP.

A fruta comercializada quase que exclusivamente na forma fresca, embora também seja encontrada como compota, suco integral e polpa congelada. Além de possuir um sabor adocicado, ela é nutritiva e faz muito bem à saúde.

Ela também contém boas quantidades de vitamina C, E, complexo B e fitoquímicos que melhoram imunidade, otimizam o metabolismo e melhoram o funcionamento do sistema nervoso.