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Chuvas deixam preço do mamão em alta

Data22 março 2018

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Por causas das chuvas ocasionadas, nos últimos meses nos estados do Espirito Santo e da Bahia, principais regiões fornecedoras de mamão para a Ceagesp, o preço da fruta, desde janeiro, tanto o formosa quanto o papaya, se encontra em alta para o período.

Não somente o valor comercial, mas outro problema encontrado pelos produtores é que devido a esse clima, o fruto foi alvo de algumas pragas.
Segundo alguns produtores, as menores cotações registradas, por exemplo, na região capixaba foram influenciadas na aparição da mancha-chocolate, antracnose e fitóftora, entre outras.

“O papaya, além de estar um pouco em alta, estava apresentando algumas doenças e problemas na fruta em geral, devido as fortes chuvas no final de dezembro, na região de Espírito Santo e também da Bahia, o que veio a acarretar com doenças agora em janeiro”, é o que explica o gerente de vendas da empresa Frutamina Eduardo Raymundo.

Situação bem parecida em outras Centrais de abastecimento do País. De acordo com o último Boletim Hortigranjeiro da CONAB – Companhia Nacional de Abastecimento, o mamão papaya registrou queda de oferta e leve redução da demanda, acompanhada da tendência de aumento de preços nos próximos meses.

Já os produtores do formosa também revelaram queda de oferta, menor que a queda do papaya, por possuírem frutas de melhor qualidade; a tendência é de aumento dos preços a elevação da rentabilidade ao produtor. As exportações do papaya seguem em declínio quantitativo, e as do formosa tendem a ser mais requisitadas.

A questão é que mesmo com essa situação, o mamão é um dos itens mais comercializados, tanto que, segundo os dados da SEDES – Seção de Economia e Desenvolvimento da Ceagesp, no mês de janeiro, foram mais de 12 mil toneladas vendidas.

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