O Chile não se saiu nada bem nas eliminatórias para a Copa do Mundo na Rússia de 2018, ficando na sexta colocação e assim fora do Mundial. Mesmo depois de ter realizado uma Copa América surpreendente e ganhado a competição, em 2016, o futebol com a seleção para o país chileno ficou realmente a desejar.

Se dentro das quatro linhas as coisas não foram as mil maravilhas, dentro de outro campo, agora na agricultura, os resultados também não foram positivos. Isso, eu me refiro na comercialização de produtos para a Ceagesp.

A Central de abastecimento de São Paulo importa de 18 países e o Chile, em 2017, perdeu a segunda posição para a Espanha no ranking de origem de produtos por país em toneladas.

De acordo com o Balanço Anual da Companhia, no ano passado foram movimentados mais de 29 mil t de produtos chilenos, o que o colocou na terceira posição.

Nossos queridos hermanos, a Argentina permanece em primeiro, com mais de 43 mil t e a Espanha que antes ocupava a terceira colocação, subiu para a vice-liderança com mais 36 mil t.

Em 2016, por exemplo, o Chile chegou a importa para o Entreposto, mais que a metade em relação ao ano passado, com 52 mil toneladas. Uma queda bem significativa envolvendo o maior mercado atacadista da América Latina.

Os principais produtos chilenos encontrados no Entreposto paulista ficam por conta da maçã, kiwi, ameixa e o salmão.